Criamos essa página para os fãs que querem abrir seu coração ou contar um loucura que fizeram para o Evanescence. Quer contar sua história de como conheceu a banda, quais músicas te marcaram, quais te fizeram sorrir, chorar?? ou uma loucura que você fez, coisa que você achou que nunca faria, mas fez só por causa do Evanescence?? Então envie sua carta para o nosso email (newsevanescence@hotmail.com)e torça pra aparecer como destaque do mês na página inicial do NE!
Isso mesmo, a nossa equipe vai escolher todo mês a melhor história e ela vai aparecer na página inicial do NE como destaque do mês .
Fique atento as Observações abaixo :
OBS 01 : Quando for enviar o email não esqueça de enviar seu nome completo, sua idade e cidade onde mora, isso é essencial para que você ganhe na votação e apareça como destaque.
OBS 02 : Estrangeiros também podem enviar sua carta
OBS 03 : Todas as cartas serão postadas nesta página e somente uma todo mês irá para a página inicial.
*Caprichem e torçam bastante!! Boa sorte a todos!!
------------------------------------------------------------------------------------------------
We created this page for fans who want to open your heart or tell a madness that made for Evanescence. Want to tell his story of how he met the band, which songs you have marked, which made you smile, cry? or a madness that you did something you thought you'd never do but did only because of Evanescence? Then send your letter to our email (newsevanescence@hotmail.com) and hope to be featured as a highlight of the month on the homepage of NE!
That's right, our team will choose the best story each month and it will appear on the homepage of NE as a highlight of the month.
Beware the comments below:
NOTE 01: If you send the mail do not forget to send your full name, age and home town, it is essential for you to win the vote and to appear as highlighted.
NOTE 02: Foreigners may also send your letter
03 NOTE: All letters will be posted on this page every month and only one will go to the home page.
* Caprice and twist enough! Good luck everyone!
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Allaynne Lucy Barreto
Idade-21 anosCidade-Araxá Mg"Serenidade para aceitar as coisas que nao posso mudar
coragem para mudar aquelas que posso.
E sabedoria para distinguir uma da outra!"
Comecei minha história com essa frase, porque quando eu penso em
EVANESCENCE, penso em mudanças, penso na coragem que tive sobre minhas
coisas e a sabedoria que adquiri depois que me envolvi por inteiro com essa banda.
Evanescence, é muito mais que um banda na verdade...
Eu vi o primeiro video, em 2003 auge do Fallen. Não foi amor a primeira vista, mas nunca
deixou de ser intenso, por isso.
A partir daí eu comecei a ver mais detalhes e conhecer profundamente...me identifiquei mesmo quando percebi que, eu estava na pior situação.
Amy escrevia aquelas músicas sobre seus amores desfeitos...antes eu não entendia a densidade daquilo....
o que durou muito pouco....
Eu me encontrava totalmente infeliz, devido a duas decepções: uma amorosa e outra familiar(que não deixa de ser
amorosa mas, são amores diferentes.)
Enfim, meu coraçao se fechou nesses momentos... e foi quando eu comecei a sentir que o EVANESCENCE curava aquilo.
O que me fez feliz !!!
Desde então,eu não desgrudei mais...hahahaha Posso dizer hoje que, tudo que sou, foi EVANESCENCE que construiu dentro de mim...sem citar a DEUSA PERFEITA néh ...Tudo que ela pode passar de melhor, ela tem feito.
Eu me inspiro nela em todas as coisas, acho que isso acontece com todos os fãs de verdade.
Isso tem ficado mais forte a cada dia dentro de mim, e não foi diferente a dois anos e sete meses atrás...
...pra ser mais exata: 28/01/2009 nasce AMY LEE ALVES BARRETO. Oh sim!!!
Eu fiz isso!!!!!!!!! Minha filha ganhou a marca da nossa história. Eu não posso chamar isso de loucura...não mesmo!
Amor eterno, cravado pra sempre em nossas vidas.
Homenagem pra Amy deusa? Também não, honra a minha de poder fazer parte disso.
Orgulho de ter direcionado minha vida para a estrada em que seguem os ''EVANMANIACOS'' OBRIGADO Á TODOS!!
News Evanescence VOCÊS SÃO ÓTIMOS!!!AMO VOCÊS BJUX
(FOTOS DA CERTIDÃO E DA PEQUENA LEE EM ANEXO) 8 ANOS DE FELICIDADE \o/ AMOR ETERNO!
amorosa mas, são amores diferentes.)
Enfim, meu coraçao se fechou nesses momentos... e foi quando eu comecei a sentir que o EVANESCENCE curava aquilo.
O que me fez feliz !!!
Desde então,eu não desgrudei mais...hahahaha Posso dizer hoje que, tudo que sou, foi EVANESCENCE que construiu dentro de mim...sem citar a DEUSA PERFEITA néh ...Tudo que ela pode passar de melhor, ela tem feito.
Eu me inspiro nela em todas as coisas, acho que isso acontece com todos os fãs de verdade.
Isso tem ficado mais forte a cada dia dentro de mim, e não foi diferente a dois anos e sete meses atrás...
...pra ser mais exata: 28/01/2009 nasce AMY LEE ALVES BARRETO. Oh sim!!!
Eu fiz isso!!!!!!!!! Minha filha ganhou a marca da nossa história. Eu não posso chamar isso de loucura...não mesmo!
Amor eterno, cravado pra sempre em nossas vidas.
Homenagem pra Amy deusa? Também não, honra a minha de poder fazer parte disso.
Orgulho de ter direcionado minha vida para a estrada em que seguem os ''EVANMANIACOS'' OBRIGADO Á TODOS!!
News Evanescence VOCÊS SÃO ÓTIMOS!!!AMO VOCÊS BJUX
(FOTOS DA CERTIDÃO E DA PEQUENA LEE EM ANEXO) 8 ANOS DE FELICIDADE \o/ AMOR ETERNO!
Tatiane G. R. Mancinho
Bom, escreverei aqui porque Evanescence faz parte da minha vida.
Quando eu estava na minha idade mais confusa, de 13 a 14 anos, eu confesso, realmente escutava de tudo, mas já me identificava mais com o rock, principalmente Aerosmith, Creed, e as que seguem esse estilo. E bem cearense como sou também escutava o forró, destaco que bem diferente do que é hoje.
Então tem um canal aqui em Fortaleza, a Tv União, na época estava sendo lançada, passavam clipes musicais que a moçada curtia na época. E tinha um programa que passava ao meio dia, antes de eu sair para o colégio, ele exibia os dez clipes musicais mis votados, todos os dias. E no final de 2003, assistindo, aliás, escutando o programa, lá do meu quarto, eu escutei pela primeira vez, Evanescence, Bring Me To Life, corri para a frente da tevê e vi a Amy “cair” daquele prédio.
Aquela música não saia da minha cabeça, aquela melodia, aquela voz, aquele solo de guitarra, me soava tão bem, me fazia bem. E assistia aquele programa, todos os dias porque tinha certeza que iria passar aquela música de novo. Pensava que era só ela cantando, mas não era, a apresentadora então disse: Evanescence, é a banda que toca essa música, e a vocalista Amy Lee, por assim dizer é a alma da banda.
Depois veio Going Under, e quando escutei pela primeira vez, pelo mesmo programa, pensei nossa isso soa meio “Dark”, mas sem aquele peso, é suave, eu gosto. A fase mais obscura e rebelde da minha vida veio com Evanescence, mas isso não foi ruim, pelo contrário, eu me descobri, quando escutei a banda.
Pertubei a minha mãe até não poder mais, e no dia 28 de abril de 2004, meu aniversário de 14 anos, minha mãe comprou Fallen pra mim. Quando ela me deu, numa embalagem dourada, peguei com tanto mimo, que não queria nem abrir. Mas queria escutar tudo, então abri o envelope dourado, e dentro dele estava o cd, dentro de outra embalagem transparente, que tinha uma etiqueta. E nela estava escrito “Fallen sucesso mundial, com as músicas Bring Me To Life e Going Under”. Abri, tirei o cd de dentro, coloquei imediatamente no minisystem, e peguei o encarte, para acompanhar a letra.
Nossa! Quando escutei Everybody’s Fool pela primeira vez, foi incrível, repetia ela pelo menos umas três vezes, antes de passar para as outras. Encantada com o repertório, pensei, acertei em cheio, essa banda é a minha essência. Mas quando chegou na faixa oito, intitulada Taking Over Me, essa tocou na alma, sinto arrepios, só de lembrar a emoção da primeira vez que escutei essa música. Sem falar que ela foi a “trilha” sonora do meu primeiro amor, mas isso não vem ao caso.
Minhas dúvidas, minhas inseguranças, minhas decisões, sempre escolho como música de fundo Evanescence, até quando vou falar com Deus. Quando escuto Evanescence, a raiva passa, a emoção aflora, eu me acalmo, realmente as palavras não medem o que sinto.
Evanescence sempre canta o que estou sentindo, e que bom que Amy está amadurecendo, porque eu também estou, e não consigo entender como ela ler meus pensamentos.
Evanescence pode tocar o que for, pode estourar mais ainda, atrair fãs de todos os jeitos, mas os EvFans sabem, que nunca vai deixar de ser Evanescence.
Tatiane G R Mancinho (@tati_mancinho) – 21 anos
Fortaleza, CE
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Thiago Muniz
Uma Carta Para Amy Lee
Querida, Amy,
Gostaria de lhe contar como entrei em seu mundo obscuro, repleto de amor e angústia, o mundo pelo qual me apaixonei desde o primeiro dia que escutei sua voz.
Esta noite, vou lhe dizer, tudo que sinto por ti.
Tudo começa em dezembro de 2004.
Eu tinha acabado de ligar para meu primo, pedindo para ele vir passar o dia aqui em minha casa (como fazia sempre), lembrei a ele de passar pela locadora e alugar algum filme que nós ainda não vimos.
Lembro que estava sol, mas não estava quente, o vento frio soprava lá fora.
Meu quarto estava em obra, por tanto, assim que ele chegou, tivemos que assistir o filme na sala. Após abrir a capinha do DVD, eu li o nome do filme: “Demolidor – O Homem sem Medo”, que era um lançamento daquele mesmo ano.
Eu nunca havia escutado falar sobre o filme, mas confesso que já conhecia o herói pelos quadrinhos; sempre achei o uniforme dele muito bacana, meio diabólico.
Começamos a assistir “Demolidor”.
O filme era empolgante, eu, naquela época, só assistia filmes desse gênero, a MARVEL era minha predileta.
Na metade do filme, mais ou menos, houve uma cena em que o pai de Elektra morre, pois o Demolidor não conseguiu salvá-lo do Mercenário.
A cena começa, assim como aquela canção que pôs fogo na minha alma.
O velório era lindo, e comum, como em todos os outros filmes, exceto pela canção de fundo, que estranhamente me deixou triste. Não vou saber explicar isso sem parecer loucura, mas eu me senti bem e me apaixonei por aquela voz feminina na hora, como a voz de um anjo, se é que os anjos cantam.
Imediatamente disse para o meu primo que eu estava apaixonado pela música (que futuramente eu descobriria que era uma das mais famosas da carreira da banda) e que eu precisava saber o nome dela.
O filme continuou e eu não tirava a canção da minha cabeça. Você acredita em amor a primeira vista? Então, foi amor ao primeiro som.
Em outra cena, tocou outra música, essa era mais agitada, porém eu reconheci, era a mesma voz de anjo que eu havia escutado no velório.
Eu estava agora, muito mais ligado nas canções do que na própria história do filme.
Umas 2 horas depois, o filme termina e eu investigo cada extra para encontrar de quem era a voz de anjo. Não consegui achar nada, e tive que deixar pra lá.
(Só para lembrar, em 2004 eu não tinha Internet em casa, então nem sabia o que era Google ou Youtube)
Foi assim que escutei, pela primeira vez, “My Immortal” e “Bring Me To Life”.
Devia ser o destino, ou então, minha salvação.
Alguns meses depois de assistir “Demolidor”, eu escutei aquela música outra vez.
A segunda vez que escutei foi em 2005, acho que em Fevereiro.
Eu estava sentado no portão de casa, conversando com alguns amigos, quando a voz feminina de anjo retornou, eu de primeira, imaginei que era coisa da minha cabeça, mas depois eu percebi que estava realmente escutando.
A segunda música, a que era mais agitada, eu escutei ela distante, em algum lugar, em outra rua próxima a minha.
Comentei com meu colega que eu era apaixonado por aquela música que estava tocando ao longe, então ele olhou para mim e disse que tinha um DVD em casa, que possuía um Videoclipe da música.Na mesma noite ele me emprestou. Chamava-se “Clássicos do Rock – Volume II”
Meu Deus, o DVD tinha uma grande quantidade de músicas. Desde clássicos dos Beatles até as músicas do Led Zeppelin, ah, havia também um pouco de Celine Dion.
Eram cerca de 180 músicas. Após pesquisar, uma por uma, pois o não sabia o nome da música de anjo, eu encontrei.
Estava morto de felicidade. Era a canção de número 54, onde lia-se “Evanescence – Bring Me To Life”.
Acho que posso dizer a vocês que eu passei quase toda a noite assistindo o clipe da moça bonita caindo de um arranha-céu no centro de uma cidade sombria.
Sim, além de estar louco pela voz dela, eu também estava louco pela simples beleza dela. Eu nunca havia me apaixonado por um artista antes, era loucura.
Outros meses depois, eu me lembro de ter ido a uma locadora e encontrei um DVD que me intrigou, na sessão de DVDs de música.
Uma capa esverdeada e coberta de espinhos com um belíssimo olho verde no centro. Eu havia encontrado, naquele momento, o primeiro DVD do Evanescence.
Acredita? Eu não aluguei. Minha mãe estava com pressa e decidir deixar para outra hora.
Nos primeiros meses de 2006 eu conheci outra música da banda. Foi crucial para me tornar um fã doentio.
Deixe-me contar, como conheci “Call Me When You’re Sober”.
Nesta mesma época, eu também entrei no mundo tecnológico que eu não estava acostumado a ter.
Minha mãe colocou TV por assinatura aqui de casa, e ganhei meu primeiro computador do meu pai. (Que futuramente, se tornaria um armazém de fotos da banda.)
Em algum desses canais de música, foi onde a escutei.
Aquela moça bonita que eu era apaixonado, desta vez estava vestida de vermelho-sangue e brincava com lobos.
Eu não sabia muito de inglês, mas senti que era uma música violenta, marcada pelo ódio de alguém.
Ao final da música, veio o nome do álbum, o que para mim, foi ótimo ter encontrado.
Comprei o CD no dia seguinte. “The Open Door”. Tinha uma capa maravilhosa e misteriosa, como se a felicidade que aquele anjo procurava em suas músicas estivesse escondido do lado de fora da porta gigantesca a qual ela estava prestes a entrar.
Lembro de ter escutado primeiro “Sweet Sacrifice”, pois era a música de Nº 1.
Eu achei agressiva demais, mas era o tipo que eu (ou minha alma) estava procurando nos últimos 2 anos.
Escutei o CD muitas e muitas vezes seguidas, era meu vício.
Amei a orquestra de “Lacrymosa”, era louco pela floresta congelada de “Lithium” e achei “Good Enough” melodiosa, a única música que falava sobre ser feliz no momento certo.
Aquele solo de Piano (que eu sempre fui apaixonado por esse instrumento) de “Your Star” me deixava voando de adoração. E “The Only One”? Sim, eu sei que não sou o único.
Ela cantava o que minha alma sempre quis gritar ao mundo.
Durante todo o ano de 2006 eu gravei todas as letras de The Open Door, e fiz uma longa investigação sobre a banda na Internet. Havia um site de boa aparência, chamado “Immortal Essence”, que eu não parava de visitar. Era minha dose diária da banda na internet.
Fiz download de “ORIGIN”, o álbum antigo deles (hoje, as músicas dele são minhas favoritas quando estou triste ou apaixonado). Comprei o “Fallen” em uma loja.
Foi uma verdadeira overdose de Evanescence.
Descobri sobre a vida e a carreira de Amy Lee, meu anjo. Seu visual sem igual e sua mistura de música clássica com gótica me conquistava cada dia mais.
Consegui fotos, aprendi a cantar as músicas, me tornei membro dos Web Sites, comprei camisetas e posters. Assisti todos os videoclipes que a banda já havia feito. Em fim, me tornei um evanático de carteirinha.
Descobri que “My Immortal” era a canção do velório, no filme. E de verdade, ela me fazia chorar. “Going Under” veio a ser minha favorita do Fallen.
Gostava da intensidade que ela desejava o amor distante em “Taking Over Me”, me emocionava com sua história de perda em “Hello” e cantava feito louco com “Whisper”.
Eu não era mais capaz de deixar de escutar Evanescence, as músicas me consumiam e, cada vez que eu escutava, era como se fosse a primeira.
Eu estava apaixonado por esse grupo, que saiu da obscuridade literal para o brilho ofuscante do estrelado. Até mesmo os caminhos misteriosos que Amy e Ben Moody haviam tomado, era interessante para mim.
Eu simplesmente, não podia me livrar mais deste sonho.
2007 veio a ser o melhor ano, pois fui ao show da Amy aqui no Rio de Janeiro.
Vou contar como consegui fazer isso.
Bem, minha colega levou para escola um jornal do dia, não tinha muita coisa para ler, até que avistei uma foto da Amy em desenho, e em cima, a manchete dizendo: “Evanescence no Rio de Janeiro em Abril: Eles vão levar você a uma atmosfera sem igual.”
Após ler a notícia e entrar em crise existencial, eu decidi que tinha que ir naquele show. Primeiro, porque era a primeira vez da banda no Brasil e segundo, pois eu nunca havia tido a oportunidade de ir em um show deste tamanho antes.
Após falar com minha mãe, no mesmo dia, ela me disse: “Você já está grandinho, já é hora de ir em um show...” (Ah, minha mãe também é fã da banda, então ela sabe que é boa e que eu estava amando)
Acabei indo com meu pai ao show (pois eu era menor de 16 anos ), no Domingo, dia 22 de Abril de 2007.
Fiquei horas na fila e nunca tinha ficado tão feliz em toda minha vida, ver Amy Lee, pulando no palco, bem próximo de mim, foi ... ah, não consigo explicar.
Aquelas músicas, aquela lua, naquele momento eu entendi a manchete sobre entrar em uma atmosfera sem igual, a atmosfera poética e sombria de Amy Lee.
Ah, depois deste show, eu tive certeza de que queria o Evanescence na minha vida por mais 100 anos.
Em 2008 me atualizei ainda mais sobre a banda.
Era minha fonte nº1 de inspiração. Eu até escrevi um conto para a escola me baseando na canção “So Close”, que fez com que eu ganhasse o concurso de melhor redação.
Passava horas e horas escutando as músicas mais antigas, como por exemplo, “October”, que me deixava apaixonadamente triste, “Solitude”, sem comparações, é a mais “gótica” canção da banda, junto com “Understanding”. E é claro que tenho que falar sobre “Forgive Me”, a canção da amizade e do perdão. Passava noites escutando seguidamente o solo de piano em “Give Unto Me” e possuía uma estranha vontade de sair de casa quando ouvia “Exodus”.
O que dizer de “You”, a sim, é a canção do amor, a única do Evanescence até hoje.
No final do ano de 2008, Amy fez um maravilhoso (para não dizer foda) cover de uma das canções de “O Estranho Mundo de Jack”.
“Sally’s Song” era bela na versão original, imagina com a voz doce da Amy.
Pronto, meu filme favorito desde pequeno com uma canção feita pelo Evanescence. Era tudo que eu queria.
Vou logo contando que em 2009 eu consegui, milagrosamente, ir até São Paulo para ver a segunda visita da banda ao Brasil, no Maquinaria Festival.
Foi dia 08 de Novembro. E tudo que me lembro é que foi o melhor fato da minha vida. Foi melhor que o show de 2007.
“A chuva caia e nós ainda tivemos uma noite do caralho”, disse Amy Lee assim que deixou o país. De fato, foi uma longa e fantástica noite.
Eu nunca pensei que fosse para outro estado assistir a banda. Senti-me mais corajoso e confiante, acho que foi a primeira loucura que fiz.
Minha mãe é uma louca, eu fui sozinho. Me custou quase 900 reais, mas valeu à pena cada centavo.
A danada da Amy anuncia que está preparando seu 3º álbum de estúdio.
E isso muda meus dias, é como se esse álbum fosse a coisa pela qual eu espero há séculos para escutar. Eu perdi quase toda a era Fallen, e na era The Open Door, eu encontrei na metade, ou seja, esse 3º álbum eu estou acompanhando desde o início.
2010 foi terrível.
Em Janeiro, Amy liberou “Together Again” que ela escreveu para “As Crônicas de Nárnia” e acabou usando para ajudar as vítimas do terremoto no Haiti.
A banda finalmente foi para o estúdio gravar seu novo álbum e tudo estava feliz.
O álbum lança esse ano, não se sabe quando, exatamente.
Mas posso sentir, lá no fundo, que a Amy está bem, e teremos menos angústia e sangue neste.
No final de The Open Door, ela canta que está se sentindo boa o bastante, e eu tenho certeza, que esse novo trabalho da banda será o caminho “bom” que ela tomou. Será a felicidade que está do outro lado da porta aberta.
O Evanescence teve um sucesso instantâneo no mundo do Rock, afinal, Amy cantava sobre a obscuridade da alma e as tristezas que sentia, algo que fez muitos adolescentes se interessarem logo de cara pelo som deles.
Talvez o Evanescence, tenha sido a maior surpresa da música mundial, em anos.
Dizendo por mim agora, eu encontrei na voz da Amy tudo que eu procurava, tudo que sentia, era como se ela estivesse interpretando meus mais profundos sentimentos.
Acreditam que a música pode mudar uma pessoa?
Acreditem! ela me mudou de uma forma medonha. Hoje, sou melhor do que eu era, talvez porque eu escutei muito Evanescence e aprendi a lidar com meus medos.
Para ser fã da banda, devemos ser paciente e tirar da superação dos problemas que Amy Lee passou, algo para nos deixar mais fortes.
Eu só queria poder olhar nos olhos verdes da Amy e dizer: “Obrigado... apenas por cantar e espantar as trevas dos meus dias...”
Queria que você pudesse ler isso, Amy Lee.
Com todo amor que um fã pode ter,
Thiago Muniz.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Jéssica Barbosa da Rocha
Meu nome é Jéssica Barbosa da Rocha, tenho 20 anos e moro no Rio de Janeiro.
Bom, vou contar uma história que vivi por causa da minha banda do coração "Evanescence"!
"Eu fui ao Maquinária Festival 2009 só por causa do Evan, é claro! Só que não foi fácil chegar lá não... Eu fiquei sabendo do Evento por uma comunidade do orkut (não me recordo qual, pois tem muitas), e quase fiquei loca porque eu queria ir, mais eu não trabalhava (NÃO TINHA DINHEIRO), morava no Rio de Janeiro (O EVENTO FOI EM SP), não tinha ninguém para ir (NÃO TINHA NENHUMA AMIGA (O) QUE PUDESSE IR) e minha mãe não deixou eu ir (BEBÊ DA MAMÃE rsrsr). Bom, eu passei noites chorando porque era impossível eu ver o Evan em SP, mas então, eu resolvi parar de ser covarde e resolvi cobrar um dinheiro que minha irmã me devia (irmãs irmãs, negócios a parte), daí ela me pagou, era R$250,00 (SÓ O INGRESSO QUE EU QUERIA DA PISTA PRÊMIO ERA R$500,00), mas, aí eu como estudante tiraria uma casquinha pagando meia entrada (DAÍ PAGARIA R$250,00 DO INGRESSO). Só que eu só tinha isso, e como eu chegaria em São Paulo? Fui chorar de novo, mas aí meu namorado (enviado por Deus) me disse que conhecia um cara que organizava caravanas (É O DRIKA TOUR) e que ele estava vendendo os ingressos com a passagem só que já estavam esgotando... Daí eu passei a noite toda no MSN esperando o cara entrar para reservar o meu ingresso... e depois de MUITAS horas na internet, o cara entrou e eu consegui reservar meu ingresso. Eu avia marcado com o cara no centro do Rio para pagar e pegar meu ingresso e saber o dia, a hora e o lugar que o ônibus iria sair. Alguns dias depois de comprar meu ingresso, fiquei sabendo que uma colega (Não muito íntima na época) também iria para o Evento na mesma caravana e no mesmo dia (SORTE NÃO???) Daí nós combinamos tudo!!! E na sexta-feira (06/11/2009) conversando com uma colega pelo orkut, ela me disse que iria com uma amiga ao Maquinária para ver o Evanescence (EU QUASE MORRI DE ALEGRIA, NÈ?!)...
Bom, no dia de pegar o ônibus (07/11/2009), saí bem cedo de casa com minha colega (e o namorado dela) e meu namorado para poder encontrar o lugar onde iríamos pegar o ônibus da caravana... Quando chegamos no centro do Rio, não encontramos o ônibus (JÁ FIQUEI LOCA!!!) e meu namorado ligou pro cara para saber onde estava o ônibus, e começamos a praticamente correr pelas ruas para chegar na hora certa, mas nós não estávamos encontrando de jeito nenhum! E nós andamos e andamos e andamos... Até que... o cara ligou e disse que nós tínhamos apenas 15 minutos para chegar, porque a viagem já estava atrasada e não podiam esperar mais! Eu comecei a chorar e chorar... Mas então, vimos um grupo grande de pessoas aglomeradas próximo a um ônibus (aparentemente novo), e andamos para ver se era a caravana... E graças a Deus, era a caravana! Eu encontrei perto do ônibus minha amiga do orkut (e sua colega) e entramos no ônibus. Daí todos entraram e nos despedimos dos nossos boyfriend's e começamos a viagem.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Não conseguimos dormir a viagem inteira, eu só sabia conversar e conversar... Então as 05:30H da manhã, no interior de São Paulo, o ônibus quebra! Fedia a borracha queimada e nós saímos do ônibus em frente a uma espécie de "restaurante" (ERA DESERTO E SÓ HAVIA AQUELE RESTAURANTE NUMA PISTA VAZIA), daí o motorista disse que já havia ligado para o responsável da caravana e que em + ou - 1 Hora chegaria outro ônibus para nos buscar... Um ônibus VELHO pra caramba chegou 6 HORAS DEPOIS (ou seja as 11:30H da manhã). Fiquei extremamente aborrecida! Continuamos a viagem de mais umas 3 horas e meia (o motorista não sabia onde era o lugar) e chegamos no Evento as 15:30H da tarde!!! Já havia MUITA gente nas filas, e nós começamos a andar procurando o fim da fila, mas, não encontrávamos e resolvi sentar no chão e chorar (+ UMA VEZ)... As meninas que estavam comigo também ficaram locas e resolveram furar a fila lá na frente... E furamos, 10 minutos depois começaram a entrar... duas das meninas que estavam comigo tiveram que ir no caixa para trocar os ingressos (QUE DEU PROBLEMA NO CÓDIGO DE BARRA, E GRAÇAS A DEUS QUE NÃO ERA EU!), e eu e a outra que estava comigo, passamos pelos seguranças, recebemos a fita no braço e começamos a correr! Parecia uma corrida para sobreviver... Tinha uma subida, a estrada era de terra (QUEM FOI SABE DO QUE ESTOU FALANDO) e minha colega não aguentava mais correr e eu mandei ela olhar para traz (COMEÇAMOS A CORRER + E + PQ TINHA MUITA GENTE CHEGANDO E EU QUERIA FICAR NA GRADE)... Quando passamos pelo lugar onde vendia umas coisas lá (NEM OLHEI DE TANTO DESESPERO), fui desser uma escada e não consegui (por ter corrido tanto) e caí! Segurei nas grades da escada e continuei correndo, e cheguei até a grade, só que já tinha algumas pessoas, mais continuei lá... O lugar começou a encher e ficou muito apertado, amassando o cartaz que eu avia feito (E QUE A CHUVA DESTRUIU ANTES DE EU PODER JOGAR NO PALCO). Desloquei meu dedo mindinho quando fui empurrar para cima o bolão da UOL... e chorei D+ de dor nas pernas até minha linda Amy Lee aparecer no palco, e voltei a chorar quando percebi que depois de tudo isso, eu estava ali... vendo tudo o que eu sempre quis ver. A Amy obviamente estava encantadora e eu tirei fotos dela o show inteiro! Quando acabou e as pessoas começaram a desapertar (sair) eu fui sair do lugar, mas, minhas pernas não obedeciam e eu caí na terra molhada... minha colega sentou-se no chão comigo e ficamos ali até eu sentir novamente minhas pernas. Daí, encontramos as outras duas meninas que aviam ficado para trás e uma delas conseguiu pegar uma palheta que o Terry jogou... Tiramos uma última foto (SÓ O BAGAÇO) e fomos para o ônibus.
E esqueci de comentar, que eu avia levado um ursinho para a Amy, e que joguei no palco (Fiquei com medo de acertar o urso nela, porque ele tinha um pote de madeira meio pesado... rsrsrs) E foi RUIM pra caramba para chegar lá, mas, não me arrependo de nada, e faria tudo de novo! E foi por isso que fiquei 8 horas na fila do Engenhão para comprar meu ingresso para o Rock In Rio!
Eu Vou!!!
O texto do Thiago me arrepiou. Foi incrível o jeito que ele conheceu o Evanescence, e mais incrível ainda o jeito que ele conta.